Não temos dúvidas que a tecnologia chegou ao futebol para solucionar as dúvidas, pois é, estamos em dúvida até para continuarmos o texto, na verdade é que a ferramenta chegou com o objetivo de torna o esporte/futebol mais justo com o desempenho das equipes dentro do campo, mais o que se vê são decisões que deixam em muitas situações o torcedor mais confuso. Três ou quatro elementos dentro de uma cabine cercados de monitores e com um serviço de comunicação ligado aos árbitros de campo que quando reproduzido para o público, geralmente é um festival de gritaria que demonstra muitas vezes a insegurança na leitura da imagem.
O futebol brasileiro sempre viveu a sombra da suspeita da “Teoria da Conspiração”, dias atrás João Marins auxiliar técnico do Palmeiras em coletiva após o jogo em que sua equipe empatou com o Atlético-PR, pelo Campeonato Brasileiro em 2 a 2, fez duras críticas ao comando do futebol brasileiro, as quais levantava suspeitas sobre a lisura da competição, que segundo ele as seguidas decisões equivocadas do VAR estariam favorecendo a vontade do “Sistema”.
A verdade, é que desde a implantação do sistema de tecnologia a cada semana planta mais dúvidas do que certeza na elucidação dos lances polêmicos, chega-se a especular que critérios como: local do jogo, a grandeza da camisa e os interesses do “Sistema” (Confederação Brasileira de Futebol -CBF) interfere na visão de quem tá no comando do duvidoso VAR, cabe a própria entidade a incumbência de acabar com essas dúvidas.