Docentes da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL) entraram em greve, por tempo indeterminado desde o último dia 24 de agosto.
Pauta
Na pauta da categoria docente constam a reivindicação de recomposição integral de 50,28% - referente às perdas acumuladas entre julho de 2012 e fevereiro de 2023, a nomeação de professoras e professores já aprovados em concurso público, a recomposição dos R$168 milhões remanejados do orçamento das instituições, a remuneração por titulação dos professores substitutos da UEMA e vigência imediata das resoluções sobre remuneração dos docentes da UEMASUL e a efetivação da autonomia das universidades estaduais.
Paralisação
A paralisação foi decidida em assembleia no dia 17 de agosto, diante do descaso do governo do estado frente às reivindicações da categoria. Há cinco meses, o Sinduema - Seção Sindical da ANDES( Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior)protocolou ofício apresentando as demandas da categoria. Desde então, têm realizado diversas atividades, reuniões com parlamentares e representantes da reitoria cobrando a abertura de negociação.
UEMA Campus Timon
No campus Timon, o Departamento de Pedagogia aderiu prontamente ao movimento e tem desenvolvido várias atividades no Campus para conscientização da comunidade universitária sobre a validade do movimento grevista (palestras, exposição de filmes para debates, oficinas entre outras).
Manifestação no Campus Caxias
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