Artigo escrito pelo Msc. Ricardo Delfino Guimarães
Teve seu apogeu nos Estados Unidos da América com o intuito de aquecer e movimentar as vendas do natal e disseminou por todo planeta. Os indivíduos são submetidos a um bombardeio de informações através de uma mídia massificadora e manipuladora que “forçam” as compras e as pessoas são induzidas a aquisição bens neste período.
Com um apego apelativo num sistema capitalista hostil, tendo como propósito maior o consumismo e consequentemente o lucro imediato pelas organizações, caso a pessoa não corresponda a este apelo, consequentemente estará fora ou a margem da sociedade, pois todos estão adquirindo bens! Muitas vezes, mesmo sem a necessidade da aquisição, as compras são feitas de maneira compulsiva, irresponsável e inconsequente. Deste modo, faz necessário elucidar o que vem a ser consumo e consumismo. O consumo é o ato de comprar que está diretamente relacionada com as necessidades do ser humano ou relacionada à sobrevivência do ser humano, tais como o alimento, roupa etc.
Já quando se trata de consumismo, essa relação é rompida e quebrada, as pessoas vão além de suas necessidades e muito vezes não precisa daquilo que estão adquirindo. O consumismo está vinculado ao gasto em produtos sem utilidade imediata, portanto, supérfluos. Alguns estudiosos apontam a importância da publicidade na construção da obsessão pelo ato dessas compras. Artifício usado por algumas lojas como ferramenta do marketing agressivo e modelo chamativo.
Contudo, é imprescindível que haja por parte do cidadão uma sensatez e um controle emocional pelo fato que talvez ou quase sempre esse consumo exacerbado trará algum malefício para sua vida. Seja com endividamento ou mesmo com uma frustração por adquirir um produto somente por compulsão.
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— [email protected] (@juvlucas37654) November 8, 2024