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22/01/2025 08h25 Atualizada há 4 meses
Por: Alice Gabrielly

Delegado analisa 18 depoimentos e aguarda laudos sobre envenenamento em Parnaíba

Nesta terça-feira (21), o delegado Abimael Silva, que investiga o envenenamento de oito pessoas da mesma família em 1º de janeiro deste ano em Parnaíba, afirmou que está revendo depoimentos de 18 pessoas e aguarda laudos para a conclusão do inquérito. 

Abimael Silva também assumiu o inquérito dos irmãos Ulisses Gabriel da Silva, de 8 anos, e João Miguel da Silva, de 7 anos, que foram envenenados e morreram em agosto do ano passado. Os irmãos moravam na mesma casa da família envenenada durante o réveillon.  

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A reviravolta no caso aconteceu com a prisão de Francisco de Assis Pereira da Costa, 53 anos, acusado de envenenar as oito pessoas da mesma família no dia 1º de janeiro. As pessoas envenenadas e mortas são mãe, tio e três irmãos dos garotos mortos em 2024.

O delegado disse que aguarda os laudos das perícias no sangue e urina de Francisco de Assis Pereira da Costa, que é casado com a avó das crianças mortas e padrasto da mãe dos garotos. Ele nega autoria do crime.

“Fiz uma reinquirição de todas as testemunhas para tirar as dúvidas no dia do crime e para não ficar nenhuma lacuna. Vamos ouvir novamente as testemunhas e pegar depoimentos de pessoas que não foram ouvidas para melhor detalhar a cronologia após a festa de réveillon. Queremos saber quem andou na cozinha e quem almoçou no dia da intoxicação. O padrasto foi o único que esteve na cozinha e apresentou depoimentos controverso”, disse o delegado.

O delegado informou que vai ouvir o padrasto no caso dos meninos envenenados em agosto, já que ele não foi ouvido no primeiro inquérito. 

enquanto isso a Justiça do Piauí determinou a soltura de Lucélia Maria da Conceição, 52 anos, que foi presa suspeita de envenenar os garotos em agosto. Lucélia Maria era vizinha dos garotos e foi presa pela Polícia Civil acusada de ter envenenado os irmãos com cajus. Durante a prisão, ela teve a casa incendiada e foi ameaçada de morte fora e dentro da prisão.

A liberdade da vizinha foi determinada pela juíza Maria do Perpétuo Socorro Ivani Vasconcelos, da 1ª Vara Criminal de Parnaíba, após receber laudo que aponta que os meninos não foram envenenados com cajus. A perícia final revela que a fruta consumida pelos irmãos não tinha substância tóxica.

Fonte: Cidade Verde
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