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13/03/2025 06h28 Atualizada há 2 dias
Por: Blog do Lucão

Vídeo: menina de 11 anos morre após participar do “desafio do desodorante”

Uma menina de 11 anos de idade morreu após participar de um desafio da internet. O caso aconteceu em Bom Jardim, Pernambuco, no último domingo (9). A vítima, identificada como Brenda Sophia Melo de Santana, inalou desodorante e perdeu a consciência. Ela foi levada para um hospital, mas sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.

Vídeo: menina de 11 anos morre após participar do “desafio do desodorante”

 

Os médicos tentaram reanimá-la, mas sem sucesso. O corpo da garota foi encaminhado para o Instituto Médico Legal para passar por perícia.

 

A prefeitura local informou que a morte foi causada pela inalação do produto, que possui substâncias químicas, e manifestou profundo pesar em solidariedade à família.

 

Desafio viral 

O caso de Brenda traz à tona “desafios” perigosos que viralizam nas redes sociais ao motivar usuários a tomar atitudes inconsequentes que podem causar a morte. Em setembro do ano passado, um menino de doze anos sofreu uma parada cardíaca na Inglaterra ao tentar participar da mesma “brincadeira” com desodorante — em 2018 e 2022, uma menina de sete anos de São Bernardo do Campo e um garoto de dez anos em Belo Horizonte foram vítimas fatais da mesma corrente cruel nas plataformas digitais.

 

O desafio do desodorante consiste, simplesmente, em incentivar usuários a inalar o spray pelo máximo de tempo possível. Outras versões da “brincadeira” incluem comer altas doses de canela em pó — o que também pode causar paradas respiratórias e danos ao fígado –, cobrir as vias aéreas com cola e até inserir uma camisinha no nariz para tentar retirá-la pela boca.

Desde 2019, os “jogos perigosos” (hazardous games, em inglês) são classificados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um distúrbio comportamental listada na Classificação Internacional de Doenças (CID). A prática, segundo a entidade, é caracterizada como “um padrão de jogatina online ou offline que aumenta sensivelmente o risco de consequências prejudiciais à saúde mental ou física” — a enfermidade engloba tanto os danos associados excesso de tempo gasto com a “brincadeira” quanto os prejuízos imediatos causados pelas regras do jogo. 

 

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Tocador de vídeoA defesa de Suedna não foi localizada para comentar o caso. O espaço segue aberto. Em caso de manifestação, o texto será atualizado.

 

 


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