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Teresina Teresina
20/05/2025 11h50 Atualizada há 2 meses
Por: Cristina

Polícia encontra celular e tablet escondidos na cela da vereadora Tatiana Medeiros

Em uma vistoria surpresa realizada nesta terça-feira (20), a Polícia Militar encontrou um celular e um tablet escondidos na cela onde está detida a vereadora Tatiana Medeiros. Os aparelhos estavam em um compartimento oculto dentro da unidade prisional. As autoridades já foram notificadas e devem apurar como os dispositivos entraram no local e quem os forneceu.

Atualmente, a parlamentar cumpre prisão no Quartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar do Piauí (PMPI), onde aguarda julgamento. Por ter formação em Direito, Tatiana Medeiros possui direito a celas diferenciadas, conforme previsto em lei.

Polícia encontra celular e tablet escondidos na cela da vereadora Tatiana Medeiros

Caso tem ligação com operação que investiga fraude eleitoral e crime organizado

A vereadora foi presa no último dia 3 de maio, durante a segunda fase da Operação Escudo Eleitoral, conduzida pela Polícia Federal (PF). O mandado de prisão foi cumprido em sua residência, na Zona Leste de Teresina, após investigações que apontam suposta participação da parlamentar em esquemas de compra de votos, fraude eleitoral e lavagem de dinheiro vinculado a facções criminosas.

As apurações começaram em novembro de 2024, quando a PF instaurou inquérito para investigar a relação de Tatiana Medeiros com Alandilson Cardoso Passos, identificado como integrante do Bonde dos 40, uma das principais facções criminosas do estado. Segundo as investigações, a vereadora teria usado o Instituto Vamos Juntos para lavar recursos ilícitos e financiar sua campanha eleitoral.

Rede criminosa já tinha sido alvo da polícia

Em novembro do ano passado, a Polícia Civil do Piauí já havia desarticulado uma organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, bloqueando R$ 2 bilhões em bens e interditando nove empresas. Alandilson Passos, um dos investigados, era considerado um dos princais operadores financeiros do Bonde dos 40.

De acordo com o delegado Samuel Silveira, responsável pelo caso, "Alandilson era um dos elos entre o crime organizado e empresas de fachada. Esse dinheiro circulava entre negócios suspeitos e pessoas com histórico violento, incluindo homicídios."

Fonte: Meio News
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