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10/06/2025 10h40 Atualizada há 4 semanas
Por: Bruna Dias

Petrus Evelyn denuncia sabotagem e diz que não acredita mais no avanço da CPI da Águas de Teresina

O vereador de Teresina, Petrus Evelyn (PP), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a atuação da empresa Águas de Teresina, fez duras críticas à condução dos trabalhos e denunciou uma suposta sabotagem interna à comissão. Em vídeo publicado nas redes sociais nesta terça-feira (10), o parlamentar afirmou que a CPI está sendo minada por dentro e que perdeu a confiança no avanço das investigações.

“Não há opinião. São fatos bem documentados”, declarou Petrus ao iniciar o vídeo, no qual acusa diretamente outros membros da CPI de atuarem contra o próprio funcionamento da comissão. Segundo ele, os vereadores Samanta Cavalca e Eduardo Draga Alana, ambos membros ativos da CPI, têm contribuído para o enfraquecimento dos trabalhos investigativos.

Petrus Evelyn denuncia sabotagem e diz que não acredita mais no avanço da CPI da Águas de Teresina

“Recentemente, você pode ter visto na mídia vereadores atacando a própria CPI. Mas o que eles não te contam é que eles são membros dessa mesma comissão”, afirmou. Ele criticou especificamente a postura da vereadora Samanta Cavalca, que alegou lentidão nos trabalhos, e do vereador Eduardo Draga Alana, que se opôs à convocação do ministro Wellington Dias — então governador à época da assinatura do contrato com a Águas de Teresina.

“Nem um, nem o outro nunca solicitou um documento, pediu uma reunião e, na última oitiva, a Samanta, que está reclamando da lentidão, faltou alegando estar doente, mas nunca apresentou nenhum atestado”, disse Petrus. “Será que isso é a postura de quem está incomodado com uma certa lentidão?”, questionou.

O vereador também afirmou que a tentativa de esvaziar a CPI é antiga e envolveu articulações políticas ainda antes da sua instalação. Segundo ele, o vice-prefeito de Teresina, Jeová Alencar, teria feito articulações nos bastidores no início do ano para evitar que a comissão fosse criada.

“O movimento para enfraquecer a CPI não começou agora, mas antes da CPI ser instalada”, revelou. “Nos bastidores, o vice-prefeito Jeová Alencar chamou vários vereadores para que não assinassem a CPI da água de Teresina e eles obedeceram.”

Diante do cenário, Petrus afirmou que seguirá investigando a atuação da concessionária por conta própria. “Infelizmente, eu não acredito mais no avanço da CPI sendo minada por dentro e também por fora. Mas, felizmente, eu já possuo todos os documentos para continuar as investigações por conta própria”, concluiu.

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