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Teresina Protesto
08/11/2017 18h06 Atualizada há 7 anos
Por: Bruna Dias

Famílias fazem ato e pedem justiça por assassinatos de Camilla e Iarla

Familiares e amigos da estudante Camilla Abreu e Iarla Lima, estiveram reunidos em um ato contra o feminicidio nesta quarta-feira em frente ao Quartel do Comando Geral da Polícia Militar em Teresina. As jovens foram assassinadas pelos namorados. Os acusados estão presos. 

Entidades e populares também marcaram presença na mobilização. Em entrevista ao portal R10, o promotor de Justiça Francisco de Jesus, ressaltou o apoio do Ministério Público às mulheres vítimas de violência.  

Famílias fazem ato e pedem justiça por assassinatos de Camilla e Iarla

"Esses acusados eles vão responder por crime de homicídio qualificado e pelo feminicidio. Nós vamos buscar responsabiliza-los por esses atos violentos que atenta contra a sociedade inteira. Com certeza eles terão punição exemplar. E nós enquanto cidadão, enquanto ministério público estamos aqui para dizer que as mulheres, as vítimas elas não estão sozinhas, estão na proteção do estado e do ministério público" , declarou. 

"Dia 18 vai ser a audiência com ele sobre a transferência . Então dia 18 vamos estar cara a cara com ele. A família toda está otimista com essa decisão da Agu de transferir ele pra um presídio militar . Nós exigimos que sejam as últimas vitimas, não vamos abaixar a cabeça, sabemos que não vão trazer de volta , mas sabemos que isso não pode continuar", disse o primo de Iarla Lima. 

Relembre os casos

Iarla foi morta após sair do bar Bendito Boteco e Cervejaria, localizado na avenida Nossa Senhora de Fátima, zona Leste de Teresina. Ela estava acompanhada do namorado, José Ricardo, a irmã de Iarla, uma amiga e dois colegas de farda do ex-tenente.

Camilla Abreu foi assassinada pelo namorado o capitão da PM Allisson Wattson no dia 26 de outubro. Ela foi morta após sair de um bar também na zona leste da capital, acompanhada do namorado. Allisson Wattson confessou que matou a estudante com um tiro no rosto após uma discussão. O corpo de Camilla ficou desaparecido por seis dias. O capitão da PM ocultou o corpo da jovem e as provas do crime. 

 

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