Advogada Piauiense tem ascensão meteórica, com pouco mais de trinta anos de idade, Dra Isabella Drumond Paranaguá coleciona uma série de Vitórias , que trazem cada mais destaque ao estado Piauíense, sem dúvida umas das figuras que mais brilham em nosso estado.
Desde cedo, começou a entender o significado da busca da Justiça e a reparação de erros, como um estímulo para profissionais do Direito. Outros exemplos da família Paranaguá, como o tio, Marcos, que é diplomata, foram definitivos quando ela decidiu seguir a mesma carrreira. A graduação no Instituto Camilo Filho ( 2005), foi apenas a primeira etapa de uma promissora carreira em ascensão! Isabella fez pós-graduação em Direito Processual Civil (LFG/Anhanguera) e em Direito de Família e Sucessões( Damásio Educacional). No mesmo ano, ingressa no Mestrado em Ciência Política (UFPI) e, na conclusão, lança a primeira obra individual: Os impactos da corrupção na credibilidade das instituições políticas brasileiras: Congresso Nacional e Partidos Políticos (Ed.Sobral). Depois, ingressou no Doutorado (PUC) e, em 2016, no prazo mínimo permitido, o Doutorado. Um recorde para a piauiense que tornou-se, aos 27 anos de idade, a mais jovem Doutora em Direito do Piauí!E aqui valem alguns detalhes: era bolsista e a única nordestina da turma!.O trabalho “ Por um diálogo entre liberdade religiosa e o Direito das famílias” foi apresentado também Universidade VU, em Amsterdã, Holanda, em Congresso realizado pelo Institute of Family Law.
Atualmente, a Professora Doutora se divide entre Teresina e São Paulo, onde reside e trabalha.Atua como advogada, professora, autora de artigos e obras jurídicas e consultora, em todo o país. A docência é outra paixão de Isabella que dá aulas de Direito Civil, na Faculdade UNINOVE, é também professora convidada de pós-graduação lato sensu em Direito Civil e Processo Civil da Escola da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) e do Grupo Educacional CEV. No Escritório Cláudia Paranaguá Advocacia, ela é consultora. Por conta de sua atuação na área,integra o Instituto Brasileiro de Direito de Família, uma referência importante nos estudos e debates sobre as inovações do Direito de Família. Atualmente é, também, vice-presidente da Comissão Nacional de Promoção da Igualdade do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB).
- Quais foram os principais desafios que você enfrentou até aqui ?
Meus desafios nos estudos sempre foram encarados com responsabilidade. Dentre os principais posso citar a mudança de residência para São Paulo e estabelecimento de um cronograma de pontes aéreas entre essa cidade, Teresina e Brasília, uma vez que trabalho em todas.
- Quem foi sua principal referência?
Minha principal referência na vida e no Direito é minha mãe, Cláudia Paranaguá, também advogada. Me inspiro nela pela garra, coragem, inteligência e alto astral com que leva a vida em todos os campos.
- Uma frase que a define ?
Uma que carrego desde o colégio no qual estudei, Idb: procure ser o melhor, não melhor do que os outros, apenas o melhor de si.
- Porque você optou pela Universidade Britânica ?
Fui aprovada em dois pós-doutorados: na Universidade de Salamanca-Espanha e na Universidade de Birmingham, no Reino Unido. Minha opção pela última é porque é uma das 80 melhores universidades do mundo; pretendo terminar minha titulação acadêmica em uma universidade de ponta, com a estrutura física e docente que esse tipo de escola pode me oferecer. Além disso, a seleção por inteiro me deixou atraída, pois houve concurso de fellowship, no qual concorri com doutores do mundo inteiro, inclusive de outras áreas do ensino. O “fellowship” nada mais é do que apoio financeiro para alunos em um nível educacional mais alto; no caso, receberei bolsa de estudos integral do governo inglês para subsidiar minha pesquisa científica e demais necessidades atinentes a ela.