A Regional de Saúde de Timon realizou de 24 a 26 de abril, no auditório do Laboratório Central de Timon, o Fórum de Vigilância em Saúde com Foco na Prevenção Combinada – HIV/ AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis. As atividades tiveram como público-alvo técnicos dos quatros municípios que compõem a Regional de Timon e Regional de Caxias, sendo eles: Matões, Parnarama, São Francisco do Maranhão e Timon.
Para Florisa Carvalho, gestora da regional de Timon, o evento foi realizado com o objetivo de fortalecer a política de atenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis – IST/ AIDS e Hepatites virais, na perspectiva de promover, prevenir, diagnosticar e tratar os pacientes acometidos por essas doenças, além de fortalecer a atenção primária à saúde.
“O Fórum sobre as IST’s foi de grande valia para a nossa região, um encontro com multiprofissionais e com perfil multiplicador para futuramente repassar aos demais profissionais dos municípios com o objetivo de organizarem os serviços ofertados aos usuários com AIDS, sífilis, hepatites”, argumenta Florisa Carvalho.
O Fórum contou com a participação de cinto técnicos do Departamento de IST/AIDS e Hepatites Virais da Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Maranhão, assim como a realização de palestras e oficinas práticas.
Segundo Dra. Amparo, coordenadora do departamento, o fórum foi realizado para fomentar as políticas públicas voltadas para a prevenção das DST’s/HIV-AIDS e hepatites virais, com vistas à promoção da saúde, principalmente direcionada para a juventude em geral e para as populações vulneráveis.
“O intuito era combinar várias ferramentas e ações estratégicas a serem executadas pelos profissionais da saúde, além de ser uma forma de atualização mediante os dados da vigilância. Timon registra hoje altos índices de sífilis congênita, daí idealizarmos essa oficina no município como forma de fazer um estudo e retrospectiva desses dados para repassar aos profissionais o manejo correto com os pacientes, especialmente as gestante no período de pré-natal, sendo acolhida de forma humanizada”, afirma Dra. Amparo.
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