Quando Donald Trump, o “loiro oxigenado” e Twitteiro, foi eleito para ser o 45º presidente dos Estados Unidos da América, eu afirmei que sua eleição tinha sido uma defecção eleitoral estadunidense e que ela poderia provocar uma “diarreia” global. Fui criticado por ter tido esta visão na época.
O presidente Twitteiro Donald Trump, age ignorando acordos diplomáticos vigentes com implicações ambientais e geopolíticos. No âmbito internacional as decisões unilateralistas e observando apenas o contexto interno em um mundo de acordos multilaterais, como potência imperialista, é uma postura desestabilizadora da ordem mundial vigente. As tomadas de decisões como a saída dos Estados Unidos da América do Acordo de Paris — onde 195 países, em 2015, em Paris, chegaram a um acordo para garantir a redução de emissões dos gases do efeito estufa — em 2017 para atender as empresas petroleiras americanas, a saída dos Estados Unidos da Parceria Transpacífico (TPP), o discurso beligerante ameaçador, a maior negociação de venda de armas feita com a Arábia Saudita — um país fundamentalista e rival do Irã no oriente médio —, o reconhecimento Jerusalém como capital de Israel — decisão contrária a resolução 181 da ONU de 1947 para agradar os eleitores dos os EUA que formam o “cinturão evangélico” conservador — foi inaceitável e, isso, ficou claro na votação de urgência do Conselho de Segurança da ONU onde o placar foi de 14 x 1. Não satisfeito, no início de abril de 2019, Donald Trump, reconhece as Colinas de Golã, território da Síria — invadida e ocupada por Israel na guerra dos seis dias em 1967.
As decisões unilaterais e extremamente questionáveis de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e de reconhecer as colinas de golã como território israelense, tornará ainda mais instável o Oriente Médio. É uma decisão que vai no sentido contrário do processo de paz entre Palestinos e Judeus. e, ao mesmo tempo, traz uma maior tensão entre a Síria e Israel. É fato que essas decisões irresponsáveis do presidente Twitteiro para agradar sua base eleitoral conservadores e os Judeus americanos será um “combustível” a mais para que o terrorismo pós-moderno avance ainda mais no oriente médio
Ao longo dos dois anos na presidência dos EUA, Donald Trump mostrou-se incapaz de articular uma ação de buscar — mesmo com os parceiros históricos como a Inglaterra, França, Turquia e outros — uma vertente de diálogo de convergência. Ele, Donald Trump, tem sempre uma postura personalista, nacionalista conservadora, protecionista e populista nas tomadas de decisões sempre divergente e unilateral. É incrível como este senhor, um playboy bilionário estadunidense, não tem a noção da responsabilidade que o Estado Unido da América possui no mundo globalizado. A atitude de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e consolidar isso com a transferência da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, reconhecer as Colinas de Golã como território de Israel no contexto de Oriente médio será, talvez, o máximo da irresponsabilidade do “Loiro oxigenado” Donald Trump? Ai eu já tenho dúvida, pois ainda faltam quase metade do seu mandato para continuar a praticar suas irresponsabilidades diplomáticas. Te cuida América Latina! O “Playboy irresponsável e loiro oxigenado ”Donald Trump, voltou sua atenção para a américa do Sul ...
Pronto! Falei ...