A história do colorindo corações é bem longa, e começou em 2014, quando os estudantes Cecilia, João Marcos, Katy e Naty participaram pela primeira vez de uma ação de voluntária.
De lá pra cá aconteceram varias ações, em 2016 o grupo se dispersou, e as ações pararam de acontecer.
Mas, em 2017, os quatro se reuniram próximo ao Natal e decidiram realizar uma ação de Natalina, um café da manhã para os moradores de rua no centro da cidade.
A ação nunca imaginaria o tamanho da repercussão, com dois dias de divulgação nas redes sociais sobre a ação, o grupo atingiu o número máximo de participantes no WhatsApp, tínham ali 250 participantes.
Nessa ação, a jovem Jecyellen, que hoje é a tia dos voluntários, compos o grupo e hoje tem ajudado em todas as idealizações das ações.
A união desse grupo de 5 pessoas formou o grupo: Colorindo Corações.
"O que se encaixou perfeitamente com o nome do grupo, foi o que nós fizemos naquele Natal, colorismo os corações dos moradores de rua, fazendo com que eles se sentissem importantes e não sozinhos, num dia tão importante. Em 2018, conhecemos a comunidade Babilônia, e desde então a comunidade mora no coração de cada voluntário do colorindo corações. E desde então, realizamos, na comunidade, ação de dia das crianças, de Páscoa e de fim de ano. Sendo a segunda de dia das crianças já realizada".
"Ser voluntário não é uma profissão, não é um hobe, é praticar isso todos os dias, a todo momento, a toda hora, sem ao menos perceber, porque é isso que somos, estamos vertidos internamente de voluntários e isso ninguém retira da gente, ninguém tira do Colorindo Corações".
"O Colorindo Corações foi idealizado por cinco pessoas, porém ele é de todos os voluntários que fazem parte constantemente do projeto . Temos muito orgulho dos nossos voluntários sem eles nada disso estaria acontecendo, não estaríamos colorindo corações, e estamos de portas abertas para receber mais pessoas com essa vontade de ser voluntário", finalizou Cecília.