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Política Declaração
15/09/2020 14h31 Atualizada há 5 anos
Por:

Guedes: 'Governo está quebrado e vai ficar dando aumento na aposentadoria?'

Após receber bronca pública do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a hipótese de congelamento de aposentadorias e pensões, o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender, nesta terça-feira (15/9), a desindexação, a desvinculação e a desobrigação dos gastos públicos.

O economista disse que é preciso rever a indexação – quando o salário mínimo, por exemplo, é reajustado com base na inflação – e que, “se quiser, pode manter o reajuste automático do BPC, do salário mínimo, mas agora pense duas ou três vezes sobre isso”.

Foto: Reprodução/Internet
Foto: Reprodução/Internet

“Quarenta milhões de desempregados. Cê vai ficar dando aumento do salário mínimo? Ao invés de 40 [milhões], vai para 50 [milhões], 60 milhões de desempregados, porque está em uma situação de pandemia, o PIB caiu”, disse, em videoconferência.

“As empresas estão quebrando e vão dar aumento de salário? O governo está quebrado e vai ficar dando aumento de benefício para todo mundo nesta crise? Tem de colocar a mão na cabeça e dar uma pensada”, completou o ministro da Economia.

Guedes contemporizou a proposta e disse, no entanto, que a equipe econômica não estava discutindo a ideia de congelar aposentadorias e pensões do INSS para criar o Renda Brasil. “Agora, é uma decisão política do presidente, e acabou esse assunto”, assinalou o ministro.

“O que está sendo discutido não é assaltar o pobre para dar aos paupérrimos. A emenda é muito mais ampla do que isso. Quem é eleito, é eleito para decidir onde serão gastos os recursos públicos, não ficar atrás dos orçamentos indexados onde não se controla”, frisou.

Fonte: Metrópolis
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