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24/09/2020 10h51
Por: Redação

Confira as melhores adaptações de Jane Austen para o cinema

É uma verdade universal: não faltam adaptações cinematográficas da obra de Jane Austen (1775—1817). Poucas escritoras do século 18 tem um lugar tão proeminente na cultura pop, com produções que marcaram época, como Razão e Sensibilidade (1995) e Orgulho & Preconceito (2005), que completam respectivamente 25 e 15 anos em 2020.

 

Foto: Divulgação
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Mas quais são os melhores filmes inspirados pela obra de Austen? Para compor este ranking, GZH fez um levantamento da aprovação alcançada por filmes adaptados da obra da escritora em sites especializados. Foram considerados o score no Metacritic (o "metascore"), a aprovação no Rotten Tomatoes (o "tomatometer"), assim como a nota do público no IMDb. Uma média das três avaliações (colocadas na mesma escala) definiu a seleção que você confere a seguir. 

 

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  • Emma (2020)

Bela, inteligente e rica, Emma Woodhouse (Anya Taylor-Joy) não tem nenhuma intenção de casar. Para se manter ocupada, no entanto, ela faz questão de arranjar casamentos para todos ao seu redor. Quando decide colocar uma jovem de origem desconhecida sob seus cuidados, no entanto, a protagonista acaba apenas atrapalhando o futuro de Harriet Smith (Mia Goth). As desventuras das duas são acompanhadas pelos olhos críticos de seu vizinho e amigo Mr. Knightley (Johnny Flynn). Uma grande comédia de Austen, Emma é adaptada às telas aqui pela fotógrafa Autumn de Wilde. Média 75.

 

Foto: Divulgação
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  • Orgulho e Preconceito (2005)

Na Inglaterra do final do século 18, Elizabeth Bennet (Keira Knightley) é uma mulher singular para sua época. Mais reconhecida pela inteligência e respostas astutas do que por sua beleza, ela desperta a atenção do orgulhoso Fitzwilliam Darcy (Matthew Macfadyen). Determinada a odiá-lo, entretanto, a heroína precisa vencer seus preconceitos para reconhecer os verdadeiros méritos dele. Baseado no livro mais popular de Austen, a adaptação de Joe Wright foi indicada em quatro categorias do Oscar: melhor atriz, trilha sonora original, figurino e direção de arte. Média 82.

 

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  • Amor e amizade

Do romance mais conhecido de Austen, passamos para uma de suas histórias desconhecidas: Lady Susan, adaptado aos cinemas como Amor & Amizade. Escrita por Austen ainda na juventude, em forma de cartas, a novela só foi publicada meio século após a morte da escritora, em 1871. Nas mãos do diretor Whit Stillman, no entanto, se tornou uma das adaptações mais elogiadas da obra de Jane. A trama gira em torno da própria Lady Susan, uma viúva sem dinheiro, envolta em escândalos após ser acusada de ser amante de um homem casado. Morando de favor com os antigos cunhados, ela planeja resolver sua vida casando a filha com um homem rico. Média 82,67.

 

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  • Orgulho e Preconceito (1940)

Já direto do túnel do tempo, há 80 anos o público pode ver Greer Garson e Laurence Olivier como Elizabeth Bennet e Mr. Darcy, na adaptação de Robert Z. Leonard, que contou com roteiro do escritor Aldous Huxley. Bem pouco fiel ao livro original de Austen, com inúmeras liberdades com o período histórico em que deveria ser ambientado — dos figurinos às músicas e danças, há diversas inconsistências —, ainda pode ser considerado um clássico. Média 86.

 

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  • Razão e sensibilidade (1995)

Inspirado pela primeira obra publicada de Jane Austen, Razão e Sensibilidade, de 1811, o filme de Ang Lee rendeu um Oscar de melhor roteiro adaptado para Emma Thompson, que ainda foi indicada à estatueta de melhor atriz. A produção foi um fenômeno em 1996, lembrada ainda nas categorias de melhor filme, atriz coadjuvante para Kate Winslet, figurino, fotografia e trilha sonora original).

 

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A história gira em torno de duas irmãs, Marianne e Elinor Dashwood, uma guiada pelas emoções e a outra pela razão. Depois de precisar deixar seu lar e partir para uma residência menor, por questões financeiras, as duas enfrentam desilusões amorosas, cada uma a seu modo. Média 86.

 

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Fonte: GauchaZH
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