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Saúde Conheça as causas
26/01/2021 11h52
Por: Redação

Saiba quais os sintomas e cuidados para tratar a tendinite de cotovelo

Utilização de ferramentas, pintar, cortar alimentos, uso repetitivo do mouse do computador, sacolas pesadas, entre outras situações, são exemplos de atividades do dia a dia que podem ocasionar a epicondilite lateral, também conhecida como cotovelo do tenista. De acordo com estudos, o problema, que é uma inflamação dos tendões do epicôndilo lateral, acomete de 1 a 3% da população adulta anualmente.

Embora receba esse nome popular, vale destacar que em menos de 5% dos casos o problema surge devido à prática do tênis. A especialista em ombro e cotovelo, Dra. Sara Portela (CRM-PI 4944), explica que o surgimento da inflamação está relacionado aos movimentos de punho e dos dedos. Pacientes que fazem repetitivamente esses movimentos seja em atividades de trabalho, lazer ou afazeres domésticos estão suscetíveis ao aparecimento da doença, que também pode ser compreendida como uma tendinite do cotovelo.

Foto: Ascom
Foto: Ascom

Ao apresentar dores, edema ou limitação dos movimentos é importante a busca por ortopedista para consulta e diagnóstico. Geralmente, os pacientes relatam terem torcido um pano, carregado sacolas pesadas ou feito atividades de academia que levaram à torção. A Dra. Sara reforça que cada patologia tem uma forma característica de se apresentar e existem algumas manobras de exame físico que são mais direcionadas a determinadas doenças.

No que diz respeito ao cotovelo do tenista, o paciente costuma apresentar uma dor na face lateral do cotovelo. “Quando vamos para o exame físico existem algumas manobras bem específicas para diagnosticar o problema. Para complementar, podemos pedir radiografia e ultrassonografia”, explica a especialista.

O tratamento pode ser realizado com o uso de medicações anti-inflamatórias, algumas orientações sobre a forma de executar certos movimentos, como evitar torcer pano, lavar roupas e ter mais atenção aos movimentos executados na academia, além da realização de fisioterapias. “Se o paciente não vir a ter melhoras, podemos indicar um procedimento cirúrgico. Mas em geral há resultados positivos sem intervenção cirúrgica”, conclui a Dra. Sara.

Fonte: Ascom
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