Veja o que você precisa saber para começar o dia bem informado, destacados pelo jornalista Milton Atanazio, direto de Brasília
N O T Í C I A S
Bom dia. A Anvisa analisa pedidos de importação de duas vacinas: Sputnik V e Covaxin. O comando do Exército decidiu não punir o ex-ministro Eduardo Pazuello por participar de ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro. Pai e filha morrem no desabamento de um prédio no Rio. A ofensiva pelo voto impresso é tema de O Assunto. “O marinheiro das montanhas” no Festival de Cannes. Iza lança nova música. As lives do fim de semana. A seleção brasileira em campo contra o Equador pelas Eliminatórias, em meio a impasse sobre a Copa América. E o calendário da feira traz dicas de alimentos em conta em junho.

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Covaxin e Sputnik V
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reúne nesta sexta-feira (4) para analisar os pedidos de importação de duas vacinas contra a Covid-19: a russa Sputnik V e a indiana Covaxin. O encontro está previsto para começar às 14h. Os dois imunizantes já tiveram pedidos de importação negados pela agência.
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Números da pandemia
O Brasil chegou a 469.784 mortes por Covid-19, com 2.082 óbitos em 24 horas, segundo o consórcio de veículos de imprensa. A média móvel de mortes nos últimos 7 dias está em 1.862, com variação de -5% e indicação de estabilidade.
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Pazuello sem punição
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O comando do Exército decidiu não punir o general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello pela participação em um evento político com o presidente Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, no último dia 23. Por considerar que não houve transgressão disciplinar, o processo foi arquivado.
A decisão repercutiu no mundo político e entre militares da ativa e da reserva. Segundo o colunista Gerson Camarotti, o temor é de que possa sedisseminar “o vírus da insubordinação”.
Em live nesta quinta-feira (3), Bolsonaro não citou Pazuello, mas falou sobre a disciplina militar: “A punição, pessoal, existe, nas Forças Armadas. Ninguém interfere”.
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Tragédia em Rio das Pedras
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Cães-farejadores participam da busca por feridos após desabamento de prédio em Rio das Pedras, Zona Oeste do RJ — Foto: Ricardo Moraes/Reuters
Natan Gomes, de 30 anos, e sua filha Maitê, de 3, morreram no desabamento de um prédio de quatro andares em Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio, na madrugada desta quinta. Outras quatro pessoas ficaram feridas, entre elas a mãe da criança morta.
O prédio que tombou fica na Rua das Uvas, esquina com Avenida Areinhas. A polícia ouviu Genivan Gomes Macedo, apontado como o responsável pela construção. Os investigadores apuram as circunstâncias do desabamento e o possível envolvimento de grupos criminosos em construções irregulares na região. Rio das Pedras é o berço das milícias no Brasil.
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20 anos de luta
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Fotógrafo Alex Silveira, foi atingido por uma balada de borracha durante protesto em SP em 2000 — Foto: Caio Guatelli
Cenas de violência policial como as que marcaram o protesto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Centro do Recife, no dia 22, chegam sempre rapidamente ao conhecimento do fotógrafo Alex Silveira. Vítima da mesma arma supostamente não letal, Silveira perdeu a visão do olho esquerdo durante a cobertura de uma manifestação de professores na capital paulista em maio de 2000.
A relação imediata entre os casos se dá não apenas por conta da automática empatia com a dor e o trauma ocular. Há 20 anos, o fotógrafo briga na Justiça para conseguir ser indenizado.
“É uma coisa que está acontecendo há mais de 20 anos e que o estado não assume a culpa. Precisou mais duas pessoas levarem um tiro no rosto para que se veja que está tudo errado?”, questiona.
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